Era tanta, tanta precipitação,
Também um pouco de confusão.
A gente interrompia a caminhada
Pra nos acariciar no meio da estrada.
Ele querendo aquilo na verdade
E eu expondo minhas dificuldades
Olha, certa vez ele queria
O sexo pratica e insistia,
Dizendo que era amor real
Portanto não fazia mal.
Nossa sensação era dividida
Naquele momento da vida.
Palavras e o multicolorido,
Sorriso e carinho dividido.
Parecia mesmo um paraíso,
Porém faltava-nos o juízo
Pra julgarmos algumas ações
Forçadas pelas sensações.
Num momento, me viu tremendo
Ele pensou que eu tava morrendo
Senão ele tinha conseguido
Saciar o desejo, pois te digo:
Por todo canto eu chorava
A sensação me dominava
Na verdade, não fizemos amor,
Assim, a madrugada acabou.
Na minha casa ele me deixou
Me largou sozinha, meu amor
Meu corpo insaciado relaxei
Salva, pois não me entreguei.
Percebi que só tinha maldade
Ele nunca mais me procurou.
Pois não me amava de verdade,
O romance, só aquela noite durou.
Eu, o amava; ele, gostava deu
Foi assim o que aconteceu.
Mas, Edimar, quando vejo
Aquela pessoa que amei
Que despertou meus desejos,
Se amo, ou odeio, não sei.
Sem motivo, tudo acabou
Só a lembrança é que ficou”.
“Luciana, já amei e fui amado,
Já magoei e fui magoado;
Hoje, sou um homem informado,
Sei o que é amor e maldade.
Uma coisa é a gente gostar,
Outra bem diferente é amar.
No amor nunca fui feliz,
Mas procuro a tal felicidade;
Muita gente até que diz
Que ela não existe, de verdade.
A vida a dois é muito diferente,
Não é só curtir, infelizmente”.
“Edimar, que bom te encontrar
Há tempo, não divertia assim,
Você pôde mesmo me acalentar.
Sem você o que seria de mim?
Quero te encontrar, novamente
Pra falarmos mais da gente”.
Já era início da madrugada
No colo de Edimar, a Daniela;
Com a mãe, a outra estava
Criaturas inocentes e belas.
Uma, com seis anos de idade;
A outra, tinha apenas a metade.
Edmar conversava com elas
Já tinham um entrosamento:
Abraçava esta, depois aquela
E a mãe feliz naquele momento.
Transpareciam laços de família.
“Esta aqui vou levar” ele dizia,
A Daniela engraçada falava:
“Mãe, vamos todos com Edimar.
Ela beijava ele e abraçava,
Dizendo: não vou mais viajar
Nem quero pra casa voltar”.
E insistia pra mãe dela aceitar.
De repente, Luciana se depara
Com uma indiferença de Edimar:
Ele diz que tava indo embora
E ela, coitada, começa a chorar.
Ele lhe abraça e um beijo deu.
Veja, leitor, o que aconteceu.
Luciana, muito desesperada
Então lhe abraça novamente;
Se põe diante dele ajoelhada
E lhe diz: “Tenha dó da gente!
Quero, ao menos, uma explicação,
Não vá, assim, de repente, não!”
Uma surpresa boa lhe vem:
“Querida, não chore, não!
Só queria saber se você tem
Por mim amor no seu coração,
Eu tenho tanto pra falar”.
E os dois ficaram a chorar.
Edimar lhe pediu muito perdão
Da maldade, tava arrependido.
Seria muita, muita ingratidão
Pra um coração abatido, sofrido.
“Luciana me perdoe, de verdade,
Estaação não fiz por maldade”.
Luciana disse: “perdou, amigo!
Agora, sente, vamos conversar.
Por que você fez isto comigo?!”
E Edimar falou: “Eu vou explicar:
Eu já sabia que gosta de mim,
Provou agora que ama, assim.
Você mostrou que é generosa
Tem o lindo dom de perdoar;
Acredite, ainda vai ser vitoriosa”.
E com seu olhar começou a fitar.
Ela percebeu um olhar diferente
E pediu: “Vamos falar da gente!”
“Luciana, eu tenho uma surpresa
A mesma depende só de você
Pra ser importante. Tá curiosa?
Algo muito lindo pode acontecer.
Antes mesmo do dia amanhecer,
Vou ser muito sincero ao dizer:
Te amo, você é muito especial
E, se no amor for correspondido,
Garanto de sanar este mal.
Não somos mais desconhecidos
E é incrível, pois dentro de mim
O amor nasceu desde que te vi”.
Luciana falou: “Eu preciso
Duma explicação especial,
Meu tempo agora é precioso,
Desprezarei tudo que é banal.
Edimar, posso lhe corresponder,
Mas imploro: não faça eu sofrer!”
“Amor, permita-me tratar assim,
Não estou agindo com cinismo.
Não pense maldade de mim,
Pois, só do seu amor preciso.
Estou vivendo também tão só;
Se é que me ama, tenha dó.
Não me interessa seu passado
Só quero saber se me ama
Acredite, que tô te amando
Meu coração não te engana.
Termina aqui seu sofrimento
Se me quiser, neste momento.
Se realmente foi bem decidida,
Na tal ação, como falou antes,
Me aceitando darei nova vida
Será minha esposa, não amante.
E que nunca será humilhada,
Seu passado não alegarei nada”.
“Edimar, não devo te acompanhar,
De repente, assim, precipitada;
Não sei, como posso adivinhar,
Se você tem a vida desenrolada?
Já tô com a vida tão complicada.
E se eu for por você abandonada?
Ficaremos nos comunicando,
Pra gente nos conhecer mais;
Sinceramente, tô te amando,
Porém, te seguir hoje é demais.
Fica até duvidoso pra você
Me levar sem me conhecer”.
“Moro em casa própria na cidade
Sozinho, você vai ver realmente;
Não tenho compromisso, na verdade
Só terei mesmo é você, felizmente.
Tenho uma roça que fica perto
Lugar bem bonito, não é deserto.
Quanto às crianças, garanto
Me responsabilizar por tudo:
Saúde, educação e alimentação;
Todas as despesas e o futuro
Delas será de prosperidade
Para completar nossa felicidade”.
Edimar perguntou se te amava
Ela disse que sim, sorridente.
Quando ele nela encostava
O calor de um e de outro sentem.
Ele descansou no ombro sua mão:
E ela diz: “Você virou minha paixão!
Não posso provar isso agora,
Vou concluir a dita viagem;
Quem ama espera. Vou embora.
Te amo, mas não tenho coragem
Não sei acertar nada no momento.
Me entenda, vamos dar um tempo!”
Pra se arrumar ela se levantou
E foi abraçada, calmamente
Ela não correspondeu, mas aceitou.
“Luciana, que corpinho quente!”
Disse Edimar, e ela a disfarçar,
Mas o riso não pode dispensar.
“Querido, preciso agora um favor:
Peço-lhe que olhe as meninas
Enquanto banho tomar, eu vou”.
“Amor,pode ir, minha linda!
Eu queria mesmo ir com você.
Que privilégio! Mas o quer fazer?”
A morena voltou mais bonita
Usando short e blusa atraente.
Ele olhando, empolgado fica
E sentou ao lado, sorridente.
Olha sob a blusa dela e diz:
“Ai, que peras tão bonitas!
Luciana, você tá me provocando
Sua blusa me convida, realmente;
Que eu fique, sempre olhando
Teus lindos seios e seu ventre.
Se eu visse o seu corpo despido
Acho que perderia até o juízo”.
“Edimar, sei que você me ama,
Eu também não vou te esquecer.
De onde eu estiver, pra semana,
Sem dúvida, ligarei pra você.
Já me recuperei da separação,
Meu ex-marido saiu do coração.
Você pra mim é tão importante
Saiba também que estou grata.
A noite passou num instante
Divertida, você fazendo graça.
Agora também já me namora
É uma pena, a gente ir embora”.
O rapaz ficou muito apressado
Buscou palavras no seu coração,
Estava correndo contra o tempo
O sentimento forte virou paixão.
Não queria mais dela separar
E suas frases invadiram o ar.
Edimar num abraço lhe envolveu
Olhando nos olhos dela foi dizendo:
“No aconchego dos seus braços
Me aquecendo no seu corpo.
Estou preso nos seus laços,
No encanto do seu rosto.
Queria ter a plena liberdade,
Não que eu esteja numa prisão;
Queria descarregar minha emoção
Gerando em nós a felicidade.
Tenho medo de sair e te perder,
E nunca mais eu poder te ver.
Foi tão fácil, o amor conquistar;
Pedi a Deus, logo quando te vi,
Pra não deixar o tempo passar;
Mas passou e você tem que ir.
Você é uma pessoa importante,
Quero ser pra você, marcante.
Você é assim... meiga e amigável
Como seria fazendo aquele amor?!
Deve ser mesmo, muito especial,
Independente, seja lá como for.
Vejo seu corpo tão lindo sensual
Queria te ter em alto astral.
Não olhemos as nossas realidades,
As nossas vidas bem diferentes;
Por você sinto amor, não maldade
Quero que fique bem ciente:
Com você serei muito feliz,
Falo com o coração, realmente.
Por acaso nos encontramos
E num certo momento te beijei;
De repente nos apaixonamos,
Somos vítima duma paixão:
Me ganhaste, também te ganhei.
Nosso futuro como será, não sei.
Descrever-me, não é possível,
Quando de mim se aproxima;
Meu mundo fica indescritível
Com tantas, tantas fantasias;
O amor me deixa descontrolado
Até perdo a fala e fico calado.
Estamos nesta madrugada fria,
Você cheia de mim; eu, de você;
Tá quase nascendo outro dia
E, talvez próximo a te perder;
Sobre meu colo você já dormiu
Sonhou com os anjos, pois sorriu.
Não falas que és minha amiga?!
Então, por que não és capaz,
De viver neste mundo sua vida
Cheia da minha e me dando paz?!
Sua presença, querida, me anima
Nem imagina o bem que me faz.
O desejo por você, meu bem,
Transformou-se numa paixão;
A espada impiedosa, quando vem,
Trespassa a gente de emoção;
Como você nunca conheci alguém
Pra simpatizar meu coração.
Luciana, vamos nosso amor selar,
Beijando, assim as nossas bocas;
Você diz que vai mesmo embora
Vamos aproveitar, Luciana, agora,
Assim, ficará em nossa memória
Presa em nós uma linda história.
Amor, confesso que gostaria
De merecer este beijo seu,
Porque registrado ficaria
O encontro entre você e eu;
Pra você lembrar sempre deu
Também de ti nunca esquecer, eu.
Você é linda, tal como uma flor
Seus lábios cetinosos é uma rosa,
Símbolo do mais sincero amor;
Sua boca deve ser a mais gostosa,
Tem mel que adoça o corpo inteiro
E pode me matar, se tirar a roupa”.
“Edimar, é bom ouvir você falar.
Mas, assim, também fico triste,
Por não poder lhe corresponder.
Meu amor, por favor, acredite
Nunca, jamais irei te esquecer,
Ainda seremos felizes. Pode crer!
Como você é uma pessoa legal
Já lamento antecipadamente
A esperada partida, afinal,
Meu coração já está é doente.
Nos conhecemos, identificamos;
Tanta afinidade!” E ficou chorando.
Disse que aquelas mensagens,
Nunca iriam sair da sua mente;
Já tinha ouvido tantas bobagens
E agora, só palavras decentes.
Que jamais viu alguém assim,
Capaz de deixar ela tão feliz.
Luciana vinha do banheiro,
Edimar avistou ela chorando;
Foi ao seu encontro em desespero,
Abriu os braços, foi lhe abraçando.
Perguntou o que estava sentindo
E as lágrimas deles foram caindo.
Ela falou que estava desesperada
Devido à confusão, sem saber,
Naquele final de madrugada,
Como iria na vida proceder:
Deixando ele, sentiria culpada;
Acompanhado, poderia sofrer.
“Em poucos minutos sem te ver,
Já fiquei com tanta saudade;
Imagine como é que vou viver
Longe de você, de verdade?
E como tenho, ainda que sofrer,
Se já encontrei a felicidade?”
“Luciana, façalá como quiser
Já não tenho mais palavras,
Pra realmente lhe convencer.
Como vou fazer você sofrer,
A pessoa que amo de verdade?
Só lhe desejo é muita felicidade”.
O dia já estava amanhecendo
Ela parou de comentar a viagem;
De ir com ele, já tinha decidido
Não falara, por não ter coragem
Tomando café num restaurante
Edimar viu que ela tava diferente.
Ela alimentou as duas crianças,
Ele presenteou-lhes com brinquedos.
As meninas na fase de bonança,
Brincavam com aquele enredo.
A mãe encostada, ali num banco
Com seu amor lhe fazendo graça.
Estavam dialogando, frente a frente
Ali, um inesperado aconteceu:
Luciana agarrou Edimar, de repente,
Descansou ele sobre o peito seu.
E no ombro dele, o seu rosto quente
Com aquele cheiro tão refrescante.
Num instante ela se transformara,
Já aceitava dele as carícias,
No rosto dele olhava e beijava
E Edimar feliz com a surpresa.
As bocas, num aconchegante abraço
Unem-se nos envolventes amassos.
Aqueles corpos se juntaram;
E os braços se entrelaçaram;
E as duas bocas se misturaram,
Naquele momento se amassaram.
Repetiram, novamente o beijo,
Aproveitaram mesmo o ensejo.
Houve uma trégua, respiraram,
Recobraram também os fôlegos.
Primeiro intervalo, se olharam:
Um, olhando o olhar do outro.
Ela falou meigamente: “Te amo!”
Ele disse: “Não. Nos amamos!
Luciana, esta surpresa foi boa
Juro, eu já tava era desiludido,
Sem ser correspondido, à-toa,
De repente, sinto-me num abrigo.
É privilégio ter seu corpo quente
Acabando com a solidão da gente”.
Edimar viveu outra surpresa
Ela tocando-lhe carinhosamente.
Ele diz que ela é sua princesa,
Vão se correspondendo lentamente.
Ali, esqueceram do tempo
Aproveitando cada momento.
“Edimar, tenho algo pra te dizer
É ousadia, mas vou te revelar:
Amor, tô apaixonada por você
Adorei seu jeito de namorar.
Querido, é seu o meu coração
Irei com você. Não te deixo, não!”
“Namorar é sentir muito prazer,
Luciana, eu só gosto com você;
Namorar é poder conquistar,
Eu sou seu fã, não vou negar;
Namorar é ficar emocionado,
Nas emoções estamos afogados.
Namorar é beijar e ser beijado,
Você tá me matando sufocado;
Namorar é ficar abraçados,
Estamos sempre bem laçados;
É falar frases bem interessante
Sou poeta; você, poetisa amante.
Luciana, a roseira nasce na terra;
O meu amor, do seu olhar;
Seus olhos são duas estrelas,
E os seus lábios, o nosso beijar.
Assim, como um pássaro no ar
Nós dois somos livre pra voar.
Luciana, sob a tua blusa pequena
Escondeste as mais sensuais
Curvas da tua linda pele morena,
Que formulo na mente e jamais
Tua nudez, antes pude ver,
Mas meus olhos despem você.
Às vezes de nós tenho pena,
Pois, não temos a total liberdade;
Praticamos limitadas cenas,
Sem completarmos a felicidade;
Entre frequentes beijos e abraços,
Estimulando-nos pra os amassos.
Você tem a delícia de uma fruta
Misteriosamente incomparável;
Quanto mais te abrace, te curta,
Te vejo ainda mais amável;
Sua boca, tem um bom vinho,
Sua pele é tão linda e saudável.
Luciana, te vi, pela primeira vez;
Pela primeira vez, te encontrei;
Também ouviste de mim, uma vez:
O que ninguém falaste, falei;
Descrevi de você o que nunca vi;
Te insisti, até quando me quis”.
“Edimar, você me deixa encantada,
Pois, só fala coisas agradáveis.
Diz que sou a pessoa mais desejada,
Todas suas ações são amáveis,
Aos meus olhos que te admiram,
Desde o momento que te viram.
Diga-me o que mais te simpatizou
Em mim que te faz tanto gostar,
Por que me ama, se apenas sou
Uma simples mulher fracassada?
Como sabes que sou tão importante,
Se apenas nos conhecemos ontem?”
“Luciana, o amor é misterioso,
Amar é sentir-se bem fazendo
Feliz a alguém e é gostoso
O viver, quando se entendem.
Em nós, isto está acontecendo,
Pois, estamos correspondendo.
O que mais me chama a atenção
É seu modo simples de ser,
Não sei porquê tanta sensação
Seu corpo me transmite ao te ver.
Quando as pessoas se identificam
Com loucura também elas ficam.
É complexa a questão sentimental,
Os detalhes são significantes;
Interferem no nosso emocional,
Tornando-se na vida marcante:
Ações boas que geram positivismo;
As más, atormentam, é o negativo.
Quando uma pessoa ama a outra,
Com a qual nutre sua vida,
A alma fica radiante e solta.
Quando não é correspondida,
Vem a mágoa, nasce o ódio,
Porque perdeu a vida dividida”.
As crianças felizes ficaram,
Sabendo que juntas iam viajar;
Abraçavam o rapaz e pulavam,
Mas Luciana voltou a chorar.
Edimar disse: “Perante as crianças
Confie. Volto o meu amor jurar”.
Compraram passagem pra Bahia,
Roteiro pra uma nova vida.
Ali, uma grande união se via
Parecia uma família unida.
Agasalharam as meninas pra dormir
E eles se acomodaram também ali.
Os dois cansados, realmente,
Ficaram ali, alguns momentos
Ensaiando censuras diferentes:
Ansiosos, amorosos; sedentos.
Dormiram abraçados, sentados
De mãos dadas, os dois colados.
Chegaram lá, final do destino,
E eles felizes, todos sorrindo.
Os pássaros sobrevoam o terreiro
Cantando e as crianças assistindo,
Parece que faziam recepção
Pro casal carregado de paixão.
Disse Edimar: “Fique sabendo
Você é digna de tudo que tenho.
As terras que você tá vendo
São nossas e de suas filhas;
Cuidarei destas suas crianças
Com amor, tenha confiança”.
Todos os vizinhos desejaram
Que ela ali fosse bem-vinda;
Por todas as pessoas abraçada.
Edmar apresentava sua querida,
Era visitada por toda vizinhança
Que admirou muito as crianças.
Luciana gostou da casa, seu lar
Ajudava Edimar nos seus labores;
As crianças ingressaram na escola.
À noite reinavam os amores,
Ativados por Edimar e Luciana
E a dor daquela mulher sana.
Todos ali, Deus os abençoou.
Aquelas meninas, moças já são,
Criadas num paraíso de amor
E na escola com muita educação.
Daniela é educadora de crianças;
A Georgia é atriz, também dança.
Muito obrigado, amigo leitor
Que já conhece esta história;
O relato chegou ao fim, acabou;
E o cenário ta na sua memória;
Eles, alegres, felizes se sentem,
Estão com sucesso, felizmente.
Aqui agradeço ao Criador
Que a mim, este dom confiou,
Permitiu contar esta história
Que teve um final de glória.
Amigo, esta arte de escrever
É uma dádiva, é o meu viver.
fim
Autor:
Valdir de Deus Silva
Postado em 04 de Setembro de 2012.